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Cida Siqueira e cantor Paraná comemoram 40 anos de casados e revelam detalhes da vida do casal
Por muito tempo a imprensa brasileira, em especial a que retrata e repercute a música sertaneja, e também os fãs de um dos maiores legados do Brasil se perguntavam: “Quem é a esposa do cantor Paraná?” Paraná que por muito tempo formou com o irmão Chico Rey uma das maiores duplas sertanejas do mundo, com números expressivos quando o assunto é musicalidade.
Para responder à pergunta que tantos fãs tem curiosidade de saber, uma equipe de televisão foi à Brasília para conhecer a bela esposa do cantor Paraná, que concedeu uma entrevista com exclusividade.
Linda, inteligente e de uma elegância sublime ela vem chamando atenção nas redes sociais pelas suas belas formas e grande disposição física. Conhecida no meio artístico como Cida Siqueira, Maria Aparecida Siqueira é mineira de Unaí, e aos 60 anos ela mostra que está em sua melhor versão. Mãe de dois filhos e esposa de um ícone da música sertaneja, Cida comemora 40 anos de casados a todo vapor. A seguir, ela conta mais detalhes de sua trajetória e compartilha sua vivência com o ícone da música sertaneja no Brasil:
Como conheceu o Paraná?
Conheci o Paraná pelo nome de batismo, Cláudio, e só depois fui saber que se tratava do cantor Paraná . O encontro foi em um elevador, onde uma amiga em comum nos apresentou. Ela e eu éramos telefonistas na época. Ela da Rádio Planalto e eu na empresa ENCOL. Inclusive o Paraná também trabalhou como corretor de imóveis nessa mesma empresa que eu.
Como foi lidar com o sucesso de esposo no ponto alto da carreira?
No começo foi muito complicado. Não conseguia lidar muito bem com as viagens constantes, mas fui me adaptando e com o tempo fui ficando mais segura. Quando nossos filhos nasceram tudo foi ficando mais leve. Hoje tem muitas fãs do Paraná que são minhas amigas, me presenteiam, visitam e é muito legal essa troca. Sempre estive presente na vida dele, desde os momentos mais difíceis no início da carreira, o ajudando e apoiando. A casa de minha mãe, por exemplo, sempre esteve aberta para ele, especialmente quando ele não podia oferecer muito. Minha mãe cozinhava as coisas que ele mais gostava e até passava as roupas que compunham os looks dos shows. Na época, meados de 1986, as roupas eram de linho, seda, tecidos difíceis de passar e minha mãe era a melhor passadeira do mundo! Já não digo o mesmo de mim. Vê-lo alcançar sucesso nacional foi também uma grande realização para mim e para minha família.
Ser mãe é um desafio, e no mundo artístico, deu para conciliar?
Ainda que o Cláudio fosse artista, ele sempre foi muito presente. Mesmo viajando, dava um jeito de sempre fazer parte dos momentos junto com a família, mesmo que fosse momentos muito simples como um acampamento na beira do rio, reunião de churrasco, natal, aniversário. Tudo era e é feito com muito amor, música, união e sorrisos!
Sempre trabalhei fora, sou formada em Ciências Políticas. Na educação dos nossos filhos, mostrei a vida como ela é. Eles sempre tiveram os pés no chão sabendo que na vida colhemos o que plantamos. Eu fazia questão de nunca atrapalhar a rotina de estudos dos meus filhos por conta do trabalho do pai. Eu levava e buscava na escola, fazia tarefas e os incluía na rotina da casa. Graças a Deus o Cláudio sempre gostou de que nossos filhos tivessem uma rotina saudável, sempre apoiou meu trabalho fora e sempre que estava com a gente me ajudava ao máximo no que podia dentro do seu tempo. Hoje em dia, nosso filho faz a produção e cuida dos negócios do pai. A ausência em algumas épocas era inevitável, mas ele sempre dava um jeito de retribuir. Para ele chegar em casa depois das viagens era um presente.
E sua convivência com Chico Rey, como era?
Chico Rey também era muito família, então quando eles não estavam trabalhando, faziam questão de estar em suas casas. Quando se trabalha em família, sempre há opiniões diferentes e vai surgindo as vezes alguns pontos de divergência. E está tudo bem, isso é normal. O Paraná sempre foi muito família e sempre respeitou o fato de o Chico Rey ser o irmão mais velho, e com isso, conseguimos contornar o dia a dia.
Você é uma mulher de hábitos modernos quando se fala em cuidados com o corpo. Da onde surgiu esse entendimento e como tem sido para você?
Eu sempre fui cuidadosa e criativa. Quando era mais jovem, sem condições financeiras para me vestir , eu criava modelitos que as minhas sobrinhas chamam de “Cidas Modas”. E até hoje vou criando o que posso e renovando o que tenho. Roupa tem que ser vestida mais de uma vez. Sou muito tranquila quanto à marca e uso o que me fica bem. Quanto aos cuidados com o corpo e saúde, levo uma vantagem: tenho um biotipo bom. Engordei na gravidez da minha filha vinte e sete quilos. Foi quando percebi que precisava fazer algo rápido e comecei com caminhadas. No início fazia dez quilômetros e depois comecei a correr oito quilômetros diariamente. Acabou virando rotina. Hoje em dia faço crossfit todas as manhãs. No ano 2000, fiz mini abdômen e fiz também as mamas, mas nada além disso, somente meus fios faciais e retoque no botox.
Quais música da obra artística do seu esposo lhe agradam mais?
Eu sou fã da música brasileira, da música sertaneja. Minha família também veio do campo, da cidade interiorana, então eu sempre ouvi muito sertanejo com meus pais. Do Paraná, “Você Não Sabe Amar”, que amo! E ele tem que cantar em todos os shows, colocando na letra ao invés de “Siga” , que é a letra real, o meu nome, Cida. E se ele não canta, falo que o show foi chato . “Cida … o seu caminho você tem aonde ir …” (risos).
Sobre moda, como você escolhe seus figurinos?
Eu busco o que fica bem no meu corpo, e me considero uma pessoa criativa.
Diante de toda sua experiência e vários anos de vida conjugal com Paraná, qual dica você daria para as esposas de novos artistas?
Primeiro, tem que ter amor e respeito. Receita eu não tenho, mas acho que muita paciência e parceria é fundamental. E isso vale para qualquer casamento, seja com cônjuge famoso ou não.
Quais esposas de outros artistas você daria nota 10?
Roberta, esposa do Santiago, da dupla Guilherme & Santiago. Ela é dez! Dedicada, parceira e sempre acompanha seu marido. É uma pessoa maravilhosa, ótima mãe e também amiga.
Casada com um grande gênio musical, sobra carinho para ser fã de outros artistas? Quais?
Sim, claro! Adoro todo tipo de música, em especial, aquelas que tem uma mensagem incentivadora. Gosto do Tiago Iork , Iasmin. Adoro o timbre das vozes do Mato Grosso & Mathias. Enfim, são vários.
Agradecemos a Cida por ter aberto com exclusividade sua vida pessoal e definimos que o pensamento popular ainda tem muita força quando ouvimos : “ Ao lado de um grande homem, há sempre uma grande mulher”.
Rede Social da Entrevistada: @eu_cida_siqueira
Assessoria de imprensa:
@guiartistico
(62) 99233-1533
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