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Em seu livro de estreia, Valéria Vianna traz à tona o que se perdeu no tempo

No dia 06 de maio, sábado, às 14h, a jornalista niteroiense Valéria Vianna lança seu primeiro livro solo “Contos do Chinelinho Perdido”, no MLopes Bristrô, em São Francisco, Niterói.
Sob o selo da Afeto Editora, a obra apresenta histórias cotidianas ou “fotografias textuais” – como a autora prefere – que retratam episódios da vida exatamente como poderiam ter sido. Sem buscar exatamente um fim ou uma moral, Valéria reúne textos escritos a partir de observações nascidas ao longo de sua experiência pessoal e na carreira jornalística, com criatividade e estilo singular. Além disso, uma playlist foi acrescida aos contos, apresentando músicas escolhidas a dedo para cada momento da leitura.
“Todos os relatos giram em torno de um mesmo tema apontado no título do livro: chinelinho perdido. Entendido como coisas que ficaram no passado, seja pela passagem do tempo ou porque se perdeu a oportunidade de vivê-las”, pontua a autora.
O MLopes Bistrô (dentro do Clube AABB) fica na Rua Hélio da Silva Carneiro, 78, São Francisco, Niterói.
Sobre a autora:
Valéria Vianna é jornalista bacharelada em Comunicação Social pela Universidade Gama Filho (UGF). Cria de rádio, engrenou na Antena 1 FM após rápidas experiências na Mauá e Fluminense FM. Também atuou como redatora de publicações e de mídias on-line do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Passou pelo jornal O Fluminense e JB (Barra e Niterói). Esteve ainda à frente da editoria de Cultura do JB on-line. Como assessora de imprensa, Instituto Vital Brazil (IVB), Monte Castelo Ideias e, desde 2010, na Prefeitura de Maricá. É especialista e mestre em Literaturas Portuguesas e Africanas em Língua Portuguesa pela Universidade Federal Fluminense (UFF).
Ávida leitora desde que se recorda por gente, Valéria Vianna é apaixonada por grandes autores da literatura nacional e internacional. Lamenta, inclusive, vida tão curta por tanto a se ler e descobrir. Além de Clarice Lispector, Lygia Fagundes Telles, Guimarães Rosa, José Saramago, Sophia de Mello Breyner Andresen, Albert Camus e Mia Couto, autores que a tocam profundamente, Valéria afirma, enfática, que um livro de Dalton Trevisan, “Virgem Louca, Loucos Beijos”, foi um divisor de águas para ela. “Estava na faculdade ainda, quando uma colega de curso me deu de presente. Minha identificação com a escrita concisa dele foi imediata”, diz.
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