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Maria Helena Gimenes: A Força por Trás do Instituto Anastácia sem Fronteiras

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4 semanas atrás

17 de setembro de 2024

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Desde 2010, Maria Helena Gimenes tem se dedicado a transformar vidas através do Instituto Anastácia sem Fronteiras. O trabalho começou com um simples gesto de compaixão ao se deparar com crianças que pediam alimentos em um supermercado. Naquele momento, ela entendeu a dimensão da necessidade e o impacto que uma pequena ação pode ter. Decidida a fazer mais, Helena fundou o instituto com o objetivo de suprir as necessidades básicas das crianças e proporcionar momentos de felicidade em meio às adversidades.

O Instituto Anastácia sem Fronteiras atende diversas comunidades carentes, como a favela do Imperial em Barueri, o Morro do Soco e a favela do Lixão em Carapicuíba. Nessas localidades, a carência vai além do material, afetando diretamente o bem-estar e o futuro das crianças. A necessidade de alimentos, leite e roupas é constante, e o instituto se empenha em suprir essas demandas de forma regular.

Com o Dia das Crianças se aproximando, o trabalho do instituto ganha uma nova dimensão. Maria Helena Gimenez sabe que, para muitas crianças, um simples brinquedo pode significar mais do que uma diversão momentânea; é uma oportunidade de esquecer as dificuldades e sentir o calor do amor e da solidariedade. “Um brinquedo pode parecer pequeno, mas o sorriso que ele traz é imenso”, destaca Helena.

A campanha de doações para o Dia das Crianças tem como objetivo arrecadar brinquedos, alimentos, leite e roupas para distribuir nas comunidades atendidas. Cada doação recebida é um passo a mais para aliviar o sofrimento de quem mais precisa e trazer esperança para muitas famílias. “Sua contribuição pode fazer a diferença imediata na vida dessas crianças”, afirma Helena, incentivando a participação de todos nessa causa.

O Instituto Anastácia sem Fronteiras é movido pela crença de que pequenos gestos de generosidade podem gerar grandes mudanças. A missão de Helena e sua equipe é clara: transformar vidas através da solidariedade, proporcionando não apenas o essencial para a sobrevivência, mas também momentos de alegria que marcam a infância de maneira positiva.