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‘O mercado da Governança Corporativo encontra-se em alta ascensão’, afirma CEO da Radar Corporativo
“O mercado da Governança Corporativo encontra-se em alta ascensão. Logo, profissionais de qualquer carreira, não deixem de aproveitar essa oportunidade e se capacitem na prática, a fim de adquirir performance, resultados e desempenho que o fará desejado por qualquer empresa”, diz CEO da Radar Corporativo.
Consultoria em governança corporativa e preparação de profissionais, executivos em governança, conhecida como Radar Corporativo, entende, por meio de pesquisas, que o mercadoencntra-se ávido por profissionais especialistas na função de Governance Officer, função que, apesar de deter bons salários, costumam sobrar vagas.
Quem ressaltou essa situação foi a CEO da empresa, Roberta Castro, que há 10 anos trabalha com a implementação das práticas de governança corporativa e compliance em empresas de grande, médio e pequeno porte. Em sua transição de carreira da área jurídica para área de governança corporativa, a especialista teve a oportunidade de se aprofundar e produzir programas para diversas empresas, entre elas, as de médio porte fazendo com que o potencial de crescimento e perenidade empresarial se transformassemem consequências inerentes ao trabalho desenvolvido com a governança por meio do planejamento e cumprimento de metas, integração com gerenciamento e monitoramento de resultados, bem como com a priorização e performance no atendimento da clientela.
Nessa transição de carreira, a CEO da Radar Corporativo se deparou com um mercado considerado e conhecido por “oceano azul”, isso por falta de profissionais especializados na averiguação de diagnóstico, mapeamento de processos, constituição de matrizes de riscos e implementação de controles capazes de realizar a devida prestação de contas da gestão para os administradores, diretores de empresas ou conselheiros, estes quando existentes, mitigando possíveis prejuízos de segregação de função, assimetria de informações e conflito de interesses no funcionamento e processo de tomada de decisão da empresa.
Pelas pesquisas realizadas em suas experiências profissionais, Roberta Castro percebeu que muitos profissionais de governança e compliance eram profissionais internos da empresa originários do jurídico ou administrativo, em especial, os quais não entendem sobre o conteúdo, habilidades necessárias, vedações e permissões, bem como o processo de tomada de decisão interno. As competências eram desenvolvidas ao longo do tempo apenas por capacitação teórica em cursos no mercado, o que não preparava o profissional para se deparar com conflitos e dilemas próprios do cargo.
Foi então que a CEO da Radar Corporativo desenvolveu o método prático de mentorias em governança e compliance, individual ou coletivo, que posiciona qualquer profissional que seja lotado de outras áreas da empresa a desenvolver, além de um plano de ação de alavancagem das funções do governanceoffcer, um raciocínio macro empresarial no qual o profissional compreenderá seu papel transversal dentro da organização de atuar junto aos órgão coletivos ou não de decisão a partir da prestação de contas e planejamentos de todas as unidades administrativas da empresa, inclusive dos comitês.
Esse trabalho se aprofunda com a terceirização do serviço de Governance Officer que posiciona de forma mais célere a empresa sobre as práticas necessárias de performance e engajamento de profissionais de governança. Fazendo com que as empresas gastem menos com treinamento, capacitação e recursos administrativos técnicos, bem como formem seus próprios profissionais de governança e compliance dentro da cultura e missão empresarial própria.
A realidade da necessidade e preocupação das empresas em adotarem atualmente as práticas de governança, perpassando a temática ESG, não é fato ilusória ou sem representatividade. O profissional de governança e a organização administrativa, que dele depende, são exigências que o mercado e os investidores, os clientes e demais partes interessadas analisam conceitos e ações voltados à ética, à gestão de pessoas, à sustentabilidade – inclusive financeira – e a cultura empresarial. Vivemos novos tempos.
Para tanto, as empresas que simplesmente alocam profissionais sem conhecimento técnico ou prático sobre governança apenas para dizerem que possuem, mas que não se preocupam com a eficiência dos resultados produzidos, podem por tudo a perder com a implementação de inovações, estratégias e atuação práticas que fogem ao contexto e cultura empresarial. E pior que podem gerar resultados distintos daqueles relacionados ao objeto social da organização fazendo o tomador de decisão incidir em erros ou compreensão distinta da realidade instrutória dos processos.
Por isso, mais uma vez, é importante ressaltar que vagas na área de governança sobrarão porque esses profissionais não possuem habilidades voltadas ao que é preciso dentro de uma empresa. A teoria é ótima, mas não o suficiente.A criação de planos de ação genéricos ou baseados em outras organizações, podem causar prejuízo financeiro, reputacional e administrativo à empresa e ao empregado fazendo com que ocorra demissão e inúmeras descontinuidade de serviço por falta de compreensão sobre a cultura e clima organizacional, assim como de técnicas e ferramentas facilitadoras às atividades do cargo.
Cada empresa possui sua peculiaridade e o plano de ação ou portal da governança não deve ser iniciado de forma complexa em qualquer empresa, mas sim de um jeito capaz de constantemente ser revisitado com a evolução empresarial da empresa. Evitando gastos desnecessários, bem como ações meramente midiáticos, as quais estão em ascendência em diversas empresas, porém impossíveis de gerarem resultados financeiros e reputacional a todas as empresas, que não coadunam com o seu objeto social e soa falso perante seus usuários ou clientela.
Nesse sentido, a Radar Corporativo propõe aformação na prática de profissionais de governança, a fim de que essas vagas obsoletas sejam preenchidas por profissionais que se proponham a desenvolver habilidades técnicas e comportamentais pautados nas diretrizes e valores das empresas contratantes. Ou de profissionais que pretendem trabalhar com governança corporativa e estabeleçam suas chances de permanência na organização com atuação de acordo com o propósito e realidade do contratante.
Segundo a consultoriaPwC, há US$ 12 bilhões para criar 100.000 novos empregos líquidos em ESG até 2026, todavia, na opinião da CEO da Radar Corporativo, o profissional deve estar preparado para assumir as responsabilidades que a função de Governance Officer exige. E assim permanecerem ou serem contratados na empresa de uma forma técnica e realista às condições e aos princípios da instituição. Entendendo e se compromissando com o cumprimento do planejamento estratégico e processo instrutório de decisão da organização.
Não adiante criar planos de ações, programas ou ações complicadas sem constituir inicialmente a base do sistema de governança corporativa, nem mesmo apresentar práticas de ESG que não geram identidade com as perspectivas da empresa. Nesse sentido, não há dúvidas, faltam profissionais especialistas em ESG ou apenas governança e compliance.
Enquanto isso, a consultora da Private EquityRecruitmentLtd., Kate Goodall, afirmou à Bloomberg que, considerando o mesmo período do exercício de 2020, houve um alto aumento de saláriospara especialistas em ESG ou Governance Officer, oportunidade voltada a profissionais de qualquer carreira que se preparem para entender o macro negócio e performance de resultados de acordo com a missão empresarial.
O que você está esperando para se qualificar e tomar o mercado da governança corporativa com conhecimento e preparação, destacando-se e sentindo-se valorizado na carreira? Prepare-se para o mercado da governança, não deixa de concluir a CEO da Radar Corporativo, Roberta Castro.
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