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Taxas aplicadas sobre o PIX influenciam contas PJ

Conheça as porcentagens aplicadas e as melhores alternativas para o segundo meio de pagamento mais utilizado na Bahia
O PIX tem se consolidado como uma das principais ferramentas para pagamentos eletrônicos no Brasil. Dados do Banco Central (BC) apontam que até julho foram registradas 478 milhões de chaves, o que corresponde ao dobro da população brasileira. Apesar de ser ofertado de forma gratuita, a tarifação do Pix para pessoa jurídica (PJ) é legal e autorizada pelo BC.
Não existe uma tabela de precificação fixa que precise ser seguida pelos prestadores desse serviço (bancos, intermediadores de pagamentos, entre outros), mas é fundamental que a instituição financeira informe seu cliente PJ sobre o valor da tarifa praticada.
“As taxas podem variar de acordo com a instituição financeira, não há impedimento na cobrança, geralmente variam de 0,95% a 1,45%, que podem ir de R$0,50 a R$145,00 aproximadamente, dependendo do meio de transação utilizado. As taxas existem porque o Banco Central não proíbe a cobrança de PIX”, explica Ricardo Santos, especialista contábil e CEO da ConsulFis Contabilidade.
Porém, mesmo com a tarifação sobre o PIX, a tendência é que esta modalidade de pagamento continue sendo a mais econômica, mantendo os valores de tarifas bancárias abaixo daquelas cobradas em serviços similares, como a TED (transferência eletrônica disponível) e o DOC (documento de crédito).
Com o crescente uso do PIX, os pagamentos eletrônicos têm se mostrado como uma das principais táticas para elevação de vendas e recebimentos rápidos dos valores. Ricardo Santos alerta que as empresas precisam analisar as opções disponíveis e comparar o custo entre as transações por PIX e as modalidades tradicionais.
“A melhor opção para a empresa sempre será a de menor custo, por menor que seja a taxa do PIX, em alguns casos, ainda será mais vantajoso a transferência entre contas do mesmo banco. Uma outra alternativa é escolher bancos que não possuem taxas, como por exemplo, os bancos digitais”, destacou
O especialista ressalta que o meio de pagamento otimizou os processos de vendas e impulsionou a economia. Dados do Banco Central mostram que em julho deste ano, o sistema movimentou R$933 bilhões em mais de 2 trilhões de transações. Para Ricardo Santos, a modalidade de pagamento facilita não só o recebimento de valores, mas também o relacionamento com clientes ao agilizar o processo de atendimento.
Além disso, a sua utilização oferece outras vantagens, como: redução de filas nas vendas presenciais, geração de novas formas de negócios, ampliação de atendimento aos diferentes grupos de consumidores (aqueles que não usam cartão de crédito) e melhoria na experiência do cliente.
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