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Visagismo e colorimetria dividem opiniões no universo da beleza

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Especialistas debatem a aplicação e os limites de cada técnica na construção de transformações personalizadas; Kammily Carvalho defende a integração dos métodos

A escolha entre visagismo e colorimetria tem gerado discussões no setor da beleza, especialmente entre profissionais que buscam oferecer transformações capilares com propósito, técnica e identidade. Enquanto alguns defendem que o visagismo é o ponto de partida para qualquer mudança, outros acreditam que a colorimetria tem maior peso nos resultados estéticos. A verdade, porém, é que as duas abordagens têm fundamentos distintos e, cada vez mais, são vistas como complementares.

O visagismo é uma técnica que analisa os traços do rosto, o estilo de vida, a personalidade e os objetivos individuais do cliente. A partir dessa leitura, o profissional propõe cortes, colorações e acabamentos que reforcem aspectos positivos da imagem e comuniquem uma mensagem coerente com quem a pessoa é. Trata-se de uma ferramenta estratégica que envolve psicologia da imagem, harmonia facial e percepção estética.

Já a colorimetria trabalha com a ciência das cores, considerando fatores como subtom de pele, olhos, contraste e luz natural. Ela permite criar combinações que valorizam os tons naturais do cliente, realçam a luminosidade da pele e resultam em uma imagem equilibrada. Além disso, a colorimetria pode corrigir assimetrias, suavizar traços e potencializar a identidade visual com escolhas certeiras de cor.

Para a especialista em loiros Kammily Carvalho, que atua com transformação capilar personalizada, a discussão entre visagismo e colorimetria não deve ser encarada como uma rivalidade, mas como uma oportunidade de unir forças. “Cada técnica tem sua importância, mas quando se trabalha com intenção e escuta, o melhor resultado vem da soma delas. O visagismo ajuda a entender a pessoa por trás da imagem e a colorimetria entrega a luz ideal para que essa imagem se revele com força”, afirma.

O debate ganhou força nas redes sociais e entre profissionais de salões de médio e alto padrão. De um lado, defensores do visagismo argumentam que, sem considerar o contexto emocional e social do cliente, nenhuma transformação faz sentido. Do outro, colorimetristas sustentam que as cores certas podem transformar por completo a aparência, mesmo com um corte simples ou tradicional.

No mercado atual, há uma tendência crescente de buscar formações que unam as duas abordagens. Cursos de aperfeiçoamento para cabeleireiros, consultores de imagem e profissionais da estética têm incorporado tanto os fundamentos da análise facial quanto os princípios da colorimetria aplicada, mostrando que o caminho mais valorizado é, de fato, o da integração.

Para os clientes, a principal vantagem é receber um atendimento mais técnico, cuidadoso e alinhado com sua essência. Em tempos de busca por autenticidade, o setor da beleza passa a reconhecer que nenhuma técnica, sozinha, dá conta de traduzir quem uma pessoa realmente é.

Enquanto o debate continua, o consenso que se forma é que visagismo e colorimetria não competem se completam.

Conheça mais sobre Kammily Carvalho: https://instagram.com/kammilycarvalho

Imprensa Concedida por: Roberta Nuñez –  https://instagram.com/rnassessoriaimprensa

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