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WD inicia produção de primeiro álbum com ‘Periferia’: “Abandonei a vergonha de expor quem sou”
WD, que ficou conhecido por participar da última edição do The Voice Brasil, iniciou a série de lançamentos de sua carreira com Periferia. Em entrevista o cantor e compositor, que está produzindo o primeiro álbum, afirmou que o reality transformou sonhos em objetivos.
“Meu primeiro álbum traz uma carga emocional muito grande, eu abandonei a vergonha de expor quem eu realmente sou e mostrar minhas dores, porque eu entendi que eu não sou único e exclusivo. Outras pessoas com recorte social próximo ao meu, vivem os mesmos dilemas, então transpor isso com o que sei fazer melhor, que é arte é o que se pode esperar. Um álbum cheio de verdade e alguns personagens da periferia!”, afirmou WD.
“O ‘The Voice Brasil’ foi uma plataforma muito especial e eficiente para todos os meus planos que tinha traçado na minha carreira, e ele aconteceu no momento em que eu estava de fato preparado pra vivê-lo, e sua lição deixada é de que transformar sonhos em objetivos é o caminho quando se é da periferia”, acrescentou.
Segundo o cantor, que já revelou que lidou com depressão e outras questões de saúde mental com os fãs nas redes sociais, a música o salvou. “A música me curou e cura minha alma em diversos momentos, e me conectar com quem eu sou me fez um ser humano mais forte. Óbvio que terapia é necessário e estar ao lado de pessoas que te amam faz toda diferença, estar aberto e entender que essa é apenas uma página do seu livro, e que você tem oportunidade de escrever um novo capítulo a cada dia, a cada novo segundo!”.
O clipe de Periferia traz quase 900 mil visualizações. “É uma música que denuncia não só violência e negligência, mas também tem um papel de mostrar que sim é possível realizar seus objetivos desde que se planeje para que eles aconteça. Se um preto chegou, se eu que sou um cara que vivia à margem da sociedade chegou, vamos fortalecer essa periferia, que tem grandes, artistas, advogados, médicos, empresários. Essa mensagem é de acreditar todo dia, buscar seus sonhos, transformá-los em objetivos que irão acontecer!”, afirmou.
WD, que possui mais de um milhão de fãs no Instagram, fala de sua relação com aqueles que proclamam discursos de ódio escondidos na web. “Simplesmente priorizo quem me ama, que me dá carinho, meu trabalho não foi construído no ódio. Eu tenho haters desde que tenho 6 anos de idade, e na minha época eles não estavam atrás de uma tela.. Eles deixam marcas e feridas reais, eu tenho marcas no meu corpo que são de haters. Mesmo assim e os superei e agora que ela migraram para o digital eu não vou superar, só não vou dar atenção!”, disse ele, ao se referir ao bullying sofrido na infância e adolescência.
O artista começou a cantar aos 12 anos, na igreja, mas deixou a instituição religiosa após sofrer críticas e homofobia. “Hoje minha fé não depende de religião. Já vivi em favor da religião e hoje entendo que minha fé está no meu Deus, que me respeita e me acolhe e me ama como sou. Saber respeitar a crença de cada um é importante, desde que ela não afete o outro.”
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